Quem consegue lançar um livro fica muito feliz, claro! No Brasil, apesar de sermos tantos, poucas pessoas têm o hábito de ler. Por isso publicar um livro é uma vitória! Mas depois da alegria, vem aquela insegurança: Será que as pessoas vão ler meu livro? Será que vão gostar dele? Não dá para saber logo... Os livros precisam ser divulgados, comentados, e isso leva tempo.
Hoje, quase dois anos depois do lançamento, posso dizer que Procura-se um Coração está cumprindo uma trajetória muito legal. Tem sido adotado em várias escolas pelo Brasil e não passa muito tempo sem que eu receba um email de jovens que leram a história e se emocionaram com ela, além daqueles que mudaram sua visão sobre a doação de órgãos.
Posso dizer então que Procura-se um Coração encontrou muitos corações e estou muito feliz e recompensada por ter feito esse trabalho.
Quero agradecer especialmente a Maria Clara Schlichting, Claudia Mimbela Flores e a professora Jacinta Caron ( do Colégio Saint Michel), Luciana Arruda, a professora Sirlanda Ximenez (do Centro Educacional José de Anchieta, em São João de Meriti), Clara, Marina de Mato Grosso, Ana Luisa de Campos dos Goytacazes, Eloísa de Brasília, e William, de Aquiraz, no Ceará. Obrigada pelo carinho!
Posso dizer então que Procura-se um Coração encontrou muitos corações e estou muito feliz e recompensada por ter feito esse trabalho.
Quero agradecer especialmente a Maria Clara Schlichting, Claudia Mimbela Flores e a professora Jacinta Caron ( do Colégio Saint Michel), Luciana Arruda, a professora Sirlanda Ximenez (do Centro Educacional José de Anchieta, em São João de Meriti), Clara, Marina de Mato Grosso, Ana Luisa de Campos dos Goytacazes, Eloísa de Brasília, e William, de Aquiraz, no Ceará. Obrigada pelo carinho!